Recentemente, o Banco Central deu início à segunda fase do Open Banking, que traz a possibilidade de acessar – desde que autorizado pelo usuário – informações financeiras e de crédito dos tomadores de recursos. Trata-se de um salto para as cooperativas que queiram se posicionar com ainda mais solidez na cadeia de valor e no financiamento aos seus cooperados.
A opção é válida exclusivamente para instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, mas os resultados esperados parecem ser claros: democratizar a cadeia de crédito e serviços financeiros.
Quando se trata de um setor em que o financiamento representa um dos principais pilares geradores de valor, não parece ser um caminho estranho que as cooperativas invistam também em ter as suas próprias estruturas financeiras, com o intuito de “irrigar” com mais qualidade o crédito do setor.
Conteúdo desenvolvido por Walter Henrique Fritzke, economista e consultor da área de Finanças Corporativas do Martinelli Advogados